Um Benfica de luxo esmagou a União de Leiria no seu reduto, realizou a melhor exibição desta temporada e ganhou um precioso tónico moral para o difícil compromisso da próxima terça-feira em Glasgow – partida que poderá definir o futuro dos encarnados na Champions League.
Pela segunda jornada consecutiva da Liga, a equipa de Fernando Santos foi capaz de marcar quatro golos, desta vez jogando fora de casa e num território tradicionalmente difícil (que belo estádio, diga-se a propósito). De certo, nem nos melhores sonhos de equipa e adeptos caberia uma vitória tão robusta e tão convincente, alicerçada numa exibição categórica - sobretudo na primeira parte durante a qual atingiu mesmo momentos de grande brilhantismo.
Recuperando o 4-4-2 da pré-temporada, com Petit como pivot defensivo, Katsouranis e Nuno Assis como interiores, Simão no lugar de “play-maker” – que desempenhou com distinção -, com liberdade para dar profundidade aos corredores, e Miccoli fazendo dupla com Nuno Gomes no duo de ataque, o Benfica foi uma equipa de caudal profundamente ofensivo, dominou o espaço e a bola, criou oportunidades em série, empurrou o adversário para as imediações da sua baliza, obrigou o guardião Fernando a intenso trabalho – sobretudo enquanto o resultado se manteve em branco -, acabando por naturalmente construir um resultado claro e robusto.
Pela segunda jornada consecutiva da Liga, a equipa de Fernando Santos foi capaz de marcar quatro golos, desta vez jogando fora de casa e num território tradicionalmente difícil (que belo estádio, diga-se a propósito). De certo, nem nos melhores sonhos de equipa e adeptos caberia uma vitória tão robusta e tão convincente, alicerçada numa exibição categórica - sobretudo na primeira parte durante a qual atingiu mesmo momentos de grande brilhantismo.
Recuperando o 4-4-2 da pré-temporada, com Petit como pivot defensivo, Katsouranis e Nuno Assis como interiores, Simão no lugar de “play-maker” – que desempenhou com distinção -, com liberdade para dar profundidade aos corredores, e Miccoli fazendo dupla com Nuno Gomes no duo de ataque, o Benfica foi uma equipa de caudal profundamente ofensivo, dominou o espaço e a bola, criou oportunidades em série, empurrou o adversário para as imediações da sua baliza, obrigou o guardião Fernando a intenso trabalho – sobretudo enquanto o resultado se manteve em branco -, acabando por naturalmente construir um resultado claro e robusto.